Nem Umbanda, nem Santo, mas id-entidade. Castor, em sua performance, cria o seu próprio ritual. Um momento de pesquisa sobre os objetos que ele mesmo compõe.
- A linha de pensamento pode seguir a de um exercício em experimento, mas ao mesmo tempo se apresenta como a composição de uma cartografia fantasmática.
- O objeto é o pensamento de um sujeito que também se compõe ao distribuir idéias em formas aparentemente sem vida.
E, neste ambiente, o pensamento é incorporado como um léxico ora sem som, ora sem sentido, em movimento gradual, como um acervo de palavras que presentes-e-ausentes evidenciam a alteridade de um possível gesto
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