quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Vídeos Selecionados Mostra Triângulo

CONTRA VACILO - Daiane Costa – 1’
AINDA AQUI - Renato Cabral – Documentário/ 12’
EPIFANIA - Guilherme Lopes/ 7’40’’
LUCIDEZ - Ciro Nunes - Videoclip 3'22"
QUASE ON LINE – Waltuir Alves – ficção - 5’45”
TIA DO DOCINHO MAS ESSE AQUI É O BEIJINHO – Victor Rosalini – doc 09”50”
RUMORES LÍQUIDOS – Bella Lemes – Vídeo-arte/ 4’35’’
HOMO ECONOMICOS - Rafael Naufel – 1’
CARTÕES DE GUIGNARD - Marcelo Branco - animação 2'20''
SIMPATIAS DE SNT ANTONIO – Maria Adelina Oliveira Gomes – Fabula – 1’
O DESVIO DO ESPANTALHO I – Fernando Pimenta – ficção – 16’
STREET VJ – Diogo Favato – Vídeo-arte/ 17'

Exibição: 27-11 (sexta-feira)
20h - Cine Tenda no Pátio do Mercado Municipal

sexta-feira, 1 de maio de 2009

1º de Maio Cidadão tem Exibição de Documentário.


Dia 1º de maio (sexta)

Horário: 13:00 as 17:00 h

Local: ONG Ação Moradia

End. Rua Canoas, 181 - Bairro Morumbi - Uberlândia – MG

Informações: (34) 3226-6558 / 3087-0937

Programação

Apresentações Artísticas:

13:00 h abertura
14:00 h Apresentação do Projeto Minha Casa Minha Vida
15:00 h Exibição do Documentário ( O Trabalho na Minha Comunidade)
15:30 h Grupo de dança do Ação Moradia
15:40 h Grupo da dança ki Dança
16:00 h grupo de rap Relatos do Surburquio
16:30 h grupo de rap Minutos da Periferia

Cidadania :

- Balcão de Orientações e Informações dos Beneficios e Serviços da Previdência Social

- Corte de Cabelo Gratuito

- Palestras na Àrea da Saúde

- Palestras sobre Direito e Cidadania

- Beneficio e Serviços da Previdência Social

- Confecção da Carteira de Trabalho e Orientação dos programas sociais

-Lanchonete / Bazar / Feira de Artezanato

-Brinquedos Infláveis do SESC para as crianças.

Exibição do Documentário “O Trabalho na Minha Comunidade”.

- O Filme foi fruto de uma oficina realizada no Bairro Morumbi pela Digiteca em parceria com o SESC e apoio da Ação Moradia e Casa Brasil , os realizadores do documentário foram os alunos moradores da própria comunidade.

Realização:

- Ação Moradia

- SESC – MG (Uberlândia)

- Casa Brasil

- Digiteca Multimídia

Apoio Cultural:

Novamídia

domingo, 26 de abril de 2009

Palavras de Iniciação

Boa noite a todos! são 19h30, do dia 22 de Abril de 2009, iniciamos o lançamento oficial do cine clube da esquina.


O cinema é chamado de arte das imagens em movimento, arte do tempo, arte do espaço, arte da narrativa e talvez seja necessariamente arte de massa, há no cinema, tal como ele foi inventado e porque ele foi inventado – uma capacidade ainda indefinida de contemporaneidade.
Jacques Aumont


Exibiremos o filme “Tapete Vermelho”, dirigido por Luiz Alberto Pereira , podemos dizer que é uma comédia e seu centro é a luta de um caipira paulista para levar o filho ao cinema assistir um filme de Mazzaropi. Após a exibição conversaremos sobre o filme, juntamente com os músicos nossos convidados desta noite, Tarcisio (Manovéi) e Luiz Salgado.
Vamos assistir “Tapete vermelho” com os olhos de quem procura nele lições de cinema.
O cinema foi inventado há uns cento e quatorze anos em uma sociedade já industrial, em que as artes antigas eram bem antigas e bem historicizadas. O cinema surgiu fora da arte, como curiosidade científica, uma diversão popular e também como uma mídia (mídia é um meio de exploração do mundo) e, foi logo na década de 20, reivindicado como arte e como um meio de criação.
Podemos dizer que levar a sério o cinema é um dos objetivos do cine clube da esquina – projeto cultural realizado pela parceria entre a Associação cultural Novamídia, o SESC/ Uberlândia e a Secretaria Municipal de Cultura. E isso pode ser: o cinema é algo diferente da diversão, é algo diferente da indústria que organiza a diversão, cinema é meio de expressão fecundo e inventivo e não é espelho do mundo.
Antes da primeira guerra, a noção de cinema nacional nada dizia aos públicos, durante a década de 20 é que essa noção surge em resposta ao predomínio mundial de Hollywood, em vista do medo da americanização e do rival americano se tornar hegemônico cria-se a proteção das cinematografias, julgadas, a partir de então, de nacionais. O pós 30 com a sonorização fortalece a marca identitária e recentemente os estúdios hollywoodianos foram adquiridos por grandes e diversificados grupos de mídia ( convergência audiovisual) e, portanto, o objeto cinema muda de estatuto e o caráter nacional também.
Vamos exibir todas as semanas filmes nacionais e/ ou estrangeiros e falar sobre cinema. Exploraremos o conhecimento fílmico e extra fílmico através da recepção fílmica.
Como primeiro ponto, destacamos que ao escolher temáticas brasileiras não assumiremos um discurso sobre identidade essencial do brasileiro, sobre autenticidade e pureza culturais, mas redimensionaremos o próximo e o distante, através da mobilização consciente de diferenças culturais e sempre nos perguntando a serviço de que elas estão. Em segundo lugar afirmamos que a exibição de filmes - um dos componentes do macro segmento do audiovisual - é facilitador da criação de comunidades e sociabilidades, através da potência que tem o cinema de acentuar, de inventar espaços de solidariedade independentemente do idioma do filme e por fim destacamos que a exibição de produtos culturais, sejam eles massivos ou experimentais, terá como foco a procura de categorias em trânsito entre os filmes e as culturas.
Estendemos a partir de agora um tapete vermelho no mercado municipal de Uberlândia.

Sugestões para análise fílmica.
1- Descreva o começo e o final do filme
2- Faça uma sinopse do filme (máximo 5 linhas)
3- Aproximação da chanchada e antropofagia – o mecanismo fílmico chamado “inversão”: transformação do “pobre em nobre”, do “caipira em agente cultural” e como esse mecanismo nos leva a refletir sobre o sistema social onde a linguagem carnavalizante postula uma posição antropofágica.
4- Não comprometimento com a forma naturalista hollywoodiana – através do uso freqüente dos espaços cênicos dentro do filme (a cena da catira, a dos violeiros tocando no bar, Quinzinho tocando viola na praça, no bar) espaços quase teatrais que usados constantemente no filme elimina a afinidade com o naturalismo, com a reprodução fiel da realidade, com o verismo e a representação transparente. (BERNADET, COELHO.1982).
5- O filme é uma dramatização- cômica que parodia o parque exibidor de filmes no Brasil.
6- A temporalidade do filme – o filme é um presente, mas um presente voltado para o passado, um presente que talvez quisesses melhorar o passado e portanto um presente feito de tradições.
7- A técnica é visível no filme? – Cremos que sim em alguns momentos , um deles é a representação do ator Matheus Nachtergaelle nos deixando ver ser Quinzinho (personagem) e ser Mazzaropi. Matheus, vestido de Mazzaropi repetindo seus gestos e atitudes tem acesso livre ao imaginário que o personagem Mazzaropi inventou, e ao assumir o que é do outro o assume para degluti-lo numa fala perversora e desejosa de mudanças.

Terminamos dizendo que o mercado municipal, espaço carregado de significados, transformou-se nesta noite em personagem de uma história de cinema de Uberlândia.
Boa noite!
aos músicos Luiz Salgado e Tarcísio (Manovéi), quero dizer que a noite foi encantada por vocês;
aos nossos apoiadores: Blog da Saúde, Cult Blog, Jornal Correio, Programa Uberlândia, Hoje e Sempre, TV Integração, TV Paranaíba (Programa Tudo a ver), e aos comerciantes do mercado municipal que ficaram abertos para nos receber nesta noite, MUITO OBRIGADA.


Iara Helena Magalhães
Debatedora do filme “Tapete Vermelho”

Realização: Cine Clube da Esquina.
Associação Novamídia
SESC/ Uberlândia
Secretaria Municipal de Cultura

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Artesmídia em código aberto apresenta: Itinerância Video Brasil 2008-2009


"ITINERANCIA VIDEOBRASIL 2008-2009"

Quinta-feira 23 19:00

Programa 1: Prêmios do Júri 01:05:13

Rawane’s Song

7’05” | Mounira Al Solh | Líbano/Holanda | 2006 | Vídeo

Revolving Door

19’ | Alexandra Beesley & David Beesley | Austrália | 2006 | Vídeo


Juksa

29’42” | Maurício Dias & Walter Riedweg | Brasil-RJ/ Suíça | 2006 | Vídeo


Várzea


9’26” | Estúdio Bijari & Ricardo Iazzetta | Brasil-SP | 2006 | Vídeo


Sexta-feira 24 19:00 – sessão comentado por Eduardo de Jesus da PUC MG

Programa 2: Prêmios de Residência Artística 00:40:08

Untitled (Zimbabwean Queen of Rave)

3’33” | Dan Halter | Zimbábue/África do Sul | 2005 | Vídeo

Weekend

6’30” | Federico Lamas | Argentina | 2007 | Vídeo

Abismo Virtual

3’55” | Eustáquio Neves | Brasil-MG | 2007 | Vídeo

Canto de Aves Pampeanas 1

7’45” | Nicolás Testoni | Argentina | 2006 | Vídeo

Canto Doce Pequeno Labirinto

18’25” | Caetano Dias | Brasil-BA | 2007 | Vídeo

e no Sábado 25 9:00 às 11:00 PALESTRA "desdobramentos atuais da imagem eletrônicae exibição de vídeos: Ensaio Sobre o Muro, de Ana Reis e Castor Assunção ...

Serviço:

O quê: Itinerância Video Brasil

Onde: Muna - Pça Cícero Macedo, 309 - Fundinho

Quando: 23,24 e 25 de abril

Horário: 19h

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Lançamento Cineclube da Esquina no Mercado Municipal


Hoje no pátio do revigorado Mercado Municipal acontece o lançamento oficial do Cineclube da Esquina, 
uma ação pontual  da Secretaria Municipal da Cultura, 
SESC e Associação Cultural Novamídia (ONG) 
para exibição e discusão do audiovisual nacional e estrangeiro. O cineclube prevê  exibições gratuitas, seguidas de debates e manifestações culturais associadas ao encontro. O acervo e a curadoria serão responsabilidade das três entidades.

Sobre as manifestações culturais nos encontros:   
No mercado municipal (todas as semanas): exibição com a presença de convidadados (cantores, bailarinos, professores, pesquisadores, realizadores (diretor, diretor de fotografia, montador,atores, roteiristas entre outros)  Nas outras esquinas dos sem tela: Oficinas de produção audiovisual e exibição com presença de convidados 

O objetivo da atividade cineclubista é fazer veicular as obras audiovisuais de produtores independentes que estão fora do circuito comercial, tanto nacional como internacional. Acessibilidade do público a essas obras , além da experiência coletiva de assistir e falar sobre o cinema.

Sobre o nome cineclube da esquina, podemos dizer que  é uma homenagem aos primeiros cinemas e as exibições em espaços públicos (praças, mercados, ruas ,esquinas) ao mesmo tempo expandir o conceito cinema além das salas de exibições convencionais.

Serviço:

Dia: 22 de abril de 2009
Onde: Pátio do Mercado Municipal (Av: Olegario Maciel, 255)
Horário: 19h30
O quê: exibição do Longa Tapete Vermelho (filme de Luis Alberto Pereira) após debate com Iara Helena Magalhães (NOVAMIDIA) e prosa e viola com Luiz Salgado e Tarcísio Manuvéi